Pr. Claudionor Lima pastoreia a 1ª Igreja Batista na cidade de Santa Rita - Maranhão |
E é lá, onde muros, portões e
paredes, em seus compartimentos deixam de ser substratos de coisas tangíveis,
concretos e passam ser também partes importantes da linguagens simbólicas, que, dentro das suas singularidades ou
pluralidades produzem imaginários de comunicações aos
observadores. Não por serem paredes enquanto algo erguido em um determinado
ponto geográfico do espaço escolar. Mas sim por se visto como um
traço emblemático de algum poder simbólicos investido de valores, que em si é mais comunitários que privado. E ai,
independe de serem paredes de pertencimentos particulares ou públicos, elas sempre
falam.
Neste caso, os espaços das paredes das escolas, quaisquer que sejam estes, em que elas estão, elas falam e normalmente estão imbuídas de representações mesmo quando esses espaços encontram-se, desassistidos e desativado enquanto espaço disfuncional aos objetivos pelos quais foram erguidos e nomeados para tais fins .
Neste caso, os espaços das paredes das escolas, quaisquer que sejam estes, em que elas estão, elas falam e normalmente estão imbuídas de representações mesmo quando esses espaços encontram-se, desassistidos e desativado enquanto espaço disfuncional aos objetivos pelos quais foram erguidos e nomeados para tais fins .
Eles, todavia fazem parte de uma configuração simbolicamente maior, a
educação. Logo todos os elementos são partes integrantes do consenso ideológico
imaginário esperado dentro do ambiente
educacional , inclusive suas paredes.
Que mesmo estando estas, estaticamente fixada e as vezes esteticamente mal zeladas, elas continuam representando a escola. Em especial o seu currículo oculto que são constituídos de princípios e valores que formar o cidadão . Por isso as paredes falam, mesmo quando não lhes dão nenhuma utilidade ou emprestem-lhes, mal zelo com sujeiras, borrões e pichações, através de nomes e figuras inadequadas ao ambiente que se referência com um espaço para educar cidadãos.
Que mesmo estando estas, estaticamente fixada e as vezes esteticamente mal zeladas, elas continuam representando a escola. Em especial o seu currículo oculto que são constituídos de princípios e valores que formar o cidadão . Por isso as paredes falam, mesmo quando não lhes dão nenhuma utilidade ou emprestem-lhes, mal zelo com sujeiras, borrões e pichações, através de nomes e figuras inadequadas ao ambiente que se referência com um espaço para educar cidadãos.
Mas elas também fala de forma expressivas,
informativa e educacional, quando nos corredores das escolas, nos muros dos
pátios, nas paredes dos banheiros se passa a enxergar a civilidade contido nos
valores da educação, pelo o zelo . Mostrando que educar é: vivenciar a beleza do nosso mundo interior
espelhando para
fora o que ha de melhor
dentro de cada um de nós. No gosto pelo o
belo, no
prazer pelo limpo,
na
preocupação pelo organização, e a conservação pelo aquilo que dever ser de
todos, a educação na e pela escola. E isto as paredes falam. As vezes elas precisam mesmo falar! Se possível até gritar à nossa
surdez! Ou ao menos sinalizar sobre à vida circulante do ambiente vivo que é a
escola. E... se
não se pode ouvir à voz da sua arte usando a visão
nas paredes em seus diversos espaços,
ao menos nos espaços da secretaria da escola, as paredes precisam falar.
Que Falem com os diplomas dos docentes
da escola, os certificados , os troféus e medalhas conquistadas pelos alunos e
a escola,
expostos nas
paredes.
Falando aos olhos dos que podem veem, sobre que escola é essa!
Porventura
não são esses
os acessórios que deixam a maioria das pessoas mais confiantes quando os verem
nas paredes dos escritórios de médicos,
advogados e engenheiro? Porque nas paredes da secretaria da escola não se vê expostos copias de diplomas de docentes que lá lecionam ?
Será que este gesto também não é capaz de dizer sobre quem é essa
escola? Que profissionais são estes ? Ou ocultar-los , deixando as
paredes nuas, sem suas infringes não empobrece socialmente o status do seu aparecer e consequentemente passível menos desprestígios popular em relação a outras
profissionais Porque lá,
até as paredes do de quem falam e os olhos
estimam ao que em representação os ver .
No caso da negação deste tipo de atitude , talvez seja está ate uma escolha inconsciente, mas não poderá ocultar a realidade e as necessidades das falas das paredes
da escola, que , sem querer tende a perpassar além do ambiente escolar, falando sobre a
escola que é e
o que essa poderá ser. Na dúvida consultem as paredes dela mesma.
Claudionor Lima/ Pastor Batista e Sociólogo
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