FOCOS DE INCÊNDIO ESQUENTAM O MEIO POLÍTICO ANGUERENSE

 

Tempestades, terremotos, maremotos, furacões, ciclones, tufões, secas, inundações e erupções vulcânicas são classificados como desastres naturais. Na política não seria muito diferente, basta substituir o nome de cada desastre natural por aqueles utilizados no dia-a-dia da política brasileira, como: CPI, insatisfação pessoal, matérias bombásticas nas mídias, descontentamento de grupo A, B ou C, focos de incêndio, notinhas de rodapé em sites e blogs, ciúmes exagerados, ameaças de desembarque do governo, oposição cricri, denúncias infundadas, etc, etc e etc. Enfim, todos esses desastres políticos ocorrem em qualquer gestão, seja ela municipal, estadual ou federal. Em Anguera, ‘Zé Fogueteiro’ diz não ser diferente porque volta e meia bombeiros são procurados e/ou chamados para tentar apagar incêndios que se não debelados definitivamente poderão destruir, ou iniciar a destruição de um projeto político arquitetado para durar duas ou três décadas. Segundo ‘Zé Fogueteiro’, não há descanso para o líder do governo que tem sido procurado para utilizar seus extintores a fim de apagar focos de incêndio que tem surgido na ala governista, mas o ‘Zé Fogueteiro’ diz que nem sempre o líder do governo consegue apagar as chamas das coivaras, e com isso as chamas têm aumentado. Um dos focos de incêndio que estaria deixando o governante sem dormir seria a existência de “comentários na cidade de que o Governo Mauro Vieira tem muitos caciques para poucos índios”, como bem soprou o informante secreto do programa Super Tarde Notícias da rádio Anguera FM, o Bentivi. Zé Fogueteiro declara que esse é um dos focos de incêndio, mas afirma também ter mais, diz que políticos da ala governista não revelam detalhes, mas que tem aliados querendo mandar mais do que o prefeito, isso tem. Irritado Zé Fogueteiro sugeriu uma reforma administrativa para o segundo semestre ou início do próximo ano e berrou alto no meio dos pseudos prefeitos, “não é pussivi que ocês não vão deixar o prerfeito governar, o homi que manda, ocês ainda não entenderam isso?”. Pois é, turbulências sempre acontecem no meio político, cabe ao comandante da aeronave usar da expertise para estabilizar a aeronave em pleno voo e a mantê-la segura até sua aterrissagem. Com isso ‘Zé Fogueteiro’ promete acompanhar essa história de perto e revelar os nomes dos caciques que querem se tornar chefe de tribos na administração pública comandada pelo experiente gestor Mauro Vieira.

 

VANDERLON CUNHA.

Cronista

 

“ Só tem o direito de criticar aquele que pretende ajudar ”. (Abraham Lincoln).

Portanto, “o cotidiano (político) é construído por aqueles que interagem nesse contexto. Fazer política é interagir nos acontecimentos e participar criticamente da sua história” (RAMOS; BREZINSKI, 2014, p. 9).

 

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