Desse negócio de promessas
não cumpridas, o brasileiro é doutor do saber. E eu nem quero me referir à
classe política. Quero tomar a liberdade de fazer menção a você e a mim. Sim.
Porque ao término de cada ano e início de outro, a gente faz tantas promessas!
Não é assim com você? Comigo é. E, sinceramente, a maioria delas fica sem ser
cumprida. Mas em 2020 vai ser diferente (hummm!!! Já vi esse filme!).
Eu me arriscarei a novamente
traçar metas e cumpri-las. Primeiro, eu quero me aproximar mais do CRISTO. Mas,
para isso, ainda que pareça paradoxal, descobri que essa façanha só será
possível se eu estiver disposto a me desreligiozijar. (Vixe! Que palavra!).
Trocando em miúdos, é abandonar a religiosidade transformada em negócio ($$$$),
em instrumento de culpa, medo e ganância. Eu quero é mais de Cristo e menos de
mim. E vejo que esta ideia não combina com religião.
Eu quero me aproximar de
gente. Qual tipo de gente? Não importa o tipo. Basta ser gente. Porque Jesus
fez isso. Se aproximou de Mateus e Zaqueu (endinheirados, mesmo por meio,
digamos não morais). Dialogou com a Samaritana (arriscando a sua reputação),
interviu em favor da mulher adúltera (pondo em xeque o seu ministério), tocou
em leproso (religiosa, cerimonial e socialmente imundo e excluído). Enfim, é
desse Jesus que eu quero me aproximar.
E quanto aos inimigos? Ah,
quanto a esses, eu quero fazer o que Jesus fez. E o que Ele fez? Amou-os. Sim,
e as demais promessas? Bem, as outras virão, a partir do cumprimento desta. Um
Feliz 2020 para você, meu amigo e para você, minha amiga.
Pastor André Pereira Brito
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