Quero, com esse tema
e de forma singela, conscientizar a sociedade anguerense acerca da importância
da Administração Tributária Municipal, no que diz respeito à criação e cobrança
de tributos municipais para a satisfação das necessidades gerais de toda a
população.
Sei que a temática
não é aprazível, pois, quando se fala em criação e cobrança de tributos,
percebemos logo o repúdio e a indignação do cidadão e isso se deve, muitas das
vezes, pela falta de compromisso dos gestores públicos em aplicar bem os
recursos recebidos em benefício dos cidadãos.
Acontece que sempre
tive uma visão diferente em relação à gestão do Prefeito Mauro Vieira, onde se
percebe claramente a vontade e o correto emprego das verbas públicas, sejam elas
repassadas pela União ou pelo Estado, sejam elas recolhidas através da cobrança
dos tributos municipais.
O que devemos
entender é que o município deve exercer plenamente a sua capacidade tributária,
pois não é uma liberalidade da Administração Pública Municipal, mas sim uma
obrigação. Felizmente o que temos observado é a obediência do Prefeito Mauro
Vieira ao comando constitucional, pois, em regra, a maioria dos Municípios
brasileiros, principalmente os de médio e pequeno porte, ignoram as normas
constitucionais preferindo as buscas pela repartição das receitas tributárias
junto à União e aos Estados para resguardar os interesses políticos locais.
Ao cobrar o imposto
sobre serviços de qualquer natureza (ISS), imposto predial e territorial urbano
(IPTU), imposto sobre transmissão de bens imóveis (ITBI), taxas pelo exercício
do poder de polícia e taxas pela prestação de serviços, contribuição de
melhoria, contribuição para custeio da iluminação pública entre outros, o chefe
do executivo está fazendo cumprir a Constituição Federal e mantendo viva a
receita tributária municipal, evitando até mesmo uma futura fiscalização do
Ministério Público, o qual tem como obrigação fiscalizar e defender o
patrimônio público, lembrando que dinheiro também é patrimônio.
Com isso, o Prefeito
Mauro Vieira se diferencia dos outros gestores, os quais preferem fechar os
olhos e evitar a criação e cobrança de tributos municipais para resguardar os
interesses políticos locais, evitando um embate com seus eleitores, sem pensar
no progresso do município e dos seus munícipes.
Ultimamente temos
notado o interesse e a preocupação da administração pública anguerense com a
receita tributária municipal, principalmente quando encaminhou para o
legislativo o projeto do Novo Código Tributário Municipal, o qual foi aprovado
por maioria dos vereadores, como também a criação da lei que Instituiu o
Programa para Recuperação de Créditos Fiscais e a lei que dispõe sobre o
Parcelamento e Uso do Solo no Município
de Anguera e, como prova dessa vontade e zelo pela receita tributária municipal,
presenciamos a criação de um novo espaço para o Setor de Tributos do Município.
Portanto, pagar
impostos no município de Anguera não é tão ruim assim, haja vista que os
benefícios são vistos e sentidos pela população local e até mesmo pelas pessoas
de outros municípios e do Estado que acompanham o progresso da Terra das Almas
e a administração do Prefeito Mauro Vieira que, diga-se de passagem, no ano de
2013 foi escolhido, através da aprovação popular, entre os três melhores prefeitos
do Estado da Bahia.
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