FESTA DE COROAÇÃO DE NOSSA SENHORA DE ANGUERA

Encenação de coroação de Nossa Senhora de Anguera
 CCCC

Aconteceu na tarde e noite deste sábado (24/05) na Fazenda Malhada, município de Anguera, onde o confidente Pedro Regis ver Nossa Senhora de Anguera, a grande Festa de Coroação de Nossa Senhora de Anguera.

O evento que acontece todos os anos no mês de maio, esse ano como nos anteriores, teve a presença de um grande público oriundo de várias cidades da Bahia, estados de Sergipe, Rio de Janeiro, Minas, Pernambuco, São Paulo e Alagoas, países como França Itália e Polônia.
                                   Mensagem 24 de maio 2014    

Pedro Regis agradeceu a todos que vieram de tão longe para participarem da Festa de Coroação de Nossa Senhora de Anguera. Pedro ainda fez menção honrosa  ao Prefeito Mauro Vieira e ao vereador Tonhão que juntos se empenharam para a iluminação do local de aparições de Nossa Senhora que em breve estará toda iluminada. Agradeceu ainda ao ANGUERA ONLINE pela cobertura da festa.
Relembre  como tudo Aconteceu no dia 29 de setembro de 1987: 

No dia 29 de setembro de 1987, Pedro Régis retornava da aula - preparava-se para o magistério no distrito de Bonfim de Feira, próximo a Anguera. Ao descer do ônibus, na frente da pequena escola próxima a casa, voltou a sentir-se mal. Um amigo, Celestino Silva Santa Cruz, que o acompanhava, correu à procura dos familiares de Pedro, a fim de que o socorressem. Neste momento, sentindo que iria desmaiar, Pedro Régis senta-se no chão sem perceber que estava bem perto de um formigueiro. Aparece-lhe uma jovem – que ele pensou tratar-se de uma freira da vizinhança que morava na Itália – aparentando vinte anos, vestida de branco, com um véu transparente cobrindo-lhe a face. Aproximando-se dele, afirmou: “Vou ajudar-te, vou tirar-te do formigueiro”. Tomando-o com extrema facilidade pelo braço, levantou-o e, segundo seu relato, como ele não sentisse firmeza em suas pernas, conduziu-o até o “hall” de entrada de uma pequena escola próxima uns trezentos metros de sua casa, até hoje existente no local. A partir dali, Pedro não se lembra do que ocorreu.

Após algum tempo, chegam seus familiares, encontram-no desmaiado e ao despertar pergunta pela jovem que o socorrera. Eles nada entendem. Tampouco Pedro. Um fato interessante é que o corpo de Pedro estava repleto de formigas, porém nenhuma o havia mordido. No dia 1° de outubro do mesmo ano, estando Pedro no quarto com algumas de suas irmãs, aparece-lhe uma jovem que ele reconhece como sendo a que o ajudara, pede-lhe que elas se retirem. Conversa com o confidente. Dá-lhe uma mensagem e pede que não a revele a ninguém até quando Ela autorizar a divulgação. Pede que reze o Terço todos os dias e que procure um padre. Pedro começa a perceber que se trata de uma aparição, todavia com a dúvida se não seria fruto de seu inconsciente.

No dia 03 do mesmo mês de outubro daquele ano, mês este dedicado a Nossa Senhora do Rosário, estando agora a família a rezar o Terço, Pedro ouve uma voz feminina, vinda de fora da casa. Pede a uma de suas irmãs para verificar e esta volta afirmando que não há qualquer pessoa lá fora. Ouve uma segunda vez. Outra irmã vai olhar e nada encontra. Uma terceira e o próprio confidente vão até lá. Chegando à varanda da casa, no local onde havia e há uma pequena elevação de terra, Pedro vê uma intensa luminosidade e é impelido – sem explicação – a deslocar-se até lá. Apressa-se. Seus familiares, confusos, tentam impedi-lo, pensando que, supostamente sofrendo das faculdades mentais por causas dos desmaios inexplicáveis, ele quisesse suicidar-se, jogando-se no pequeno açude vizinho à elevação. Sua irmã Valdeci, porém, também vê uma luz naquele local. Outra irmã, Iraci, segurando o confidente pelas calças, pede aos familiares que o deixem ir, acompanhando-o. Ao chegar ao local, qual não foi a decepção do confidente, pois a intensa luminosidade desapareceu. Quando ele ia retornar, instantaneamente, aquela jovem senhora que ele vira anteriormente aparece-lhe envolta por uma luz resplandecente e ele é impelido por uma força desconhecida a ajoelhar-se diante dela. A jovem senhora então se apresenta: “Não tenhas medo. Sou a Mãe de Jesus. Estou aqui porque preciso de ti para ajudar os meus pobres filhos que precisam do meu auxílio”. A jovem Senhora diz ao Pedro que a partir daquele momento ele está curado. Despede-se, pedindo que ele voltasse ali todos os sábados.

No sábado seguinte, dia 10 de outubro, a Rainha da Paz aparece, dá-nos uma mensagem e pede ao confidente que a escreva. É a primeira mensagem pública de Nossa Senhora de Anguera que aqui reproduzimos:

Sou a Rainha da Paz e quero que todos os Meus filhos estejam ao Meu lado para vencermos um grande mal que pode abater-se sobre o mundo. Mas, para que esse mal não aconteça, deveis rezar e ter fé. Meus filhos, desejo a conversão de todos o mais rápido possível. O mundo corre grandes perigos e, para livrar-vos desses perigos, deveis rezar, converter-vos e crer na Palavra do Criador, pois rezando encontrareis a paz para o mundo. Meus filhos, muitos de vós vão à Igreja, mas não vão de coração limpo, vão sem fé. Muitos vão apenas para mostrar-se católicos e estão em grave erro. Deveis seguir um só caminho: o da VERDADE. Há filhos que não aprenderam a perdoar, mas deveis perdoar o vosso próximo. A inimizade é obra de satanás, e ele sente-se feliz quando consegue separar um irmão do outro. Por isso, peço de todo o Meu coração que arde em chamas: Convertei-vos, rezai e aprendei a perdoar o vosso próximo”.

Iniciam-se assim as Aparições de Nossa Senhora Rainha da Paz por duas décadas naquele lugar sagrado. “Ela nunca falhou”, conta-nos Pedro Régis. Ainda hoje esse fenômeno extraordinário ali acontece sem sabermos a data de seu término, tampouco o próprio confidente.
Fonte do histórico: Apelos Urgentes

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